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11 de maio de 2012

Para pipocar!

Lá em casa quem se animava a fazer pipoca era o meu pai. Na época não tinha essa história de colocar o pacotinho no microondas, apertar um botãozinho, e pronto. Ele costumava usar uma panela de pressão para estourar o milho. Ansiosa do jeito que sempre fui, ficava aguardando logo a pipoca, e por isso, pouca atenção dava ao processo de preparo.
Na adolescência, fiquei em casa sozinha num final de semana e chamei meus amigos para assistir a um filme. E claro, tinha que ter pipoca. Lá fui eu para cozinha. Sabia que não precisava de muita coisa, apenas o milho, óleo e sal. Então, peguei a panela de pressão e coloquei o milho e o óleo. Tudo estava indo bem, até o momento em que eu fechei a tampa da panela. Ela pegou pressão, e o milho virou carvãozinho.
Normalmente pipoca nos remete à infância, a criança. Por isso, você pode achar que não combina com casamentos.
Sou do grupo de pessoas que não acredita em regras para comemorações. Acredito sim, que as melhores experiências que tenho hoje são aquelas que me remetem aos momentos felizes vividos na infância, à memórias.
Que tal fazer seus convidados lembrarem-se dos velhos tempos em que um simples pacotinho de pipoca era suficiente para ganhar o dia?
E para quem acha que isso só combina com casamentos rústicos, durante o dia (que são meus preferidos), vou mostrar que pode ficar legal até numa mesa de doces mais tradicional.
Um ótimo fim de semana!










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